domingo, 4 de novembro de 2012

“Mustache”/”Moustache” Bigadinho

Muita gnt usa, gosta, acha bonitinho, mais nem sabe o que é neah...

A febre “Mustache”/”Moustache”, que significa bigode, veio de um movimento organizado na Austrália em que um grupo de amigos estava conversando sobre as tendências do passado, entre elas o bigode, e dessa brincadeira acabou surgindo a organização Movember (mistura de “mo” de moustache e “member” de november) Foundation que luta contra o câncer de próstata, incentivando os homens a usar preservativos e cuidar da saúde. Uma forma de “participar” da campanha é adotar o uso do bigode, caso seja homem, ou usar acessórios e peças que tenham esse elemento desenhado ou aplicado, no caso das mulheres ou homens que não curtam deixar o bigode crescer.

Para saber mais -> http://us.movember.com/



sexta-feira, 22 de junho de 2012

Paulo Coelho

Deus costuma usar a solidão
Para nos ensinar sobre a convivência.
Às vezes, usa a raiva para que possamos
Compreender o infinito valor da paz.
Outras vezes usa o tédio, quando quer
nos mostrar a importância da aventura e do abandono.
Deus costuma usar o silêncio para nos ensinar
sobre a responsabilidade do que dizemos.
Às vezes usa o cansaço, para que possamos
Compreender o valor do despertar.
Outras vezes usa a doença, quando quer
Nos mostrar a importância da saúde.
Deus costuma usar o fogo,
para nos ensinar a andar sobre a água.
Às vezes, usa a terra, para que possamos
Compreender o valor do ar.
Outras vezes usa a morte, quando quer
Nos mostrar a importância da vida.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Paixão Proibida


... um assunto meio polemico e difícil de lidar
É um ter, ao mesmo tempo não ter.
É sentir e ao mesmo tempo não sentir.
É uma paixão excitante, e fogosa, mais você não tem ela ao mesmo tempo que você tem.
Promessas feitas, talvez podem virem a ser cumpridas, mas o gosto do proibido é gostoso, mais ao mesmo tempo é amargo.
O proibido é gostoso, é prazeroso , porque você não pode ter o que não é seu, e também fazer as coisas que não poderia estar fazendo. Mas quanto mais você faz, mais você quer fazer.
Essa paixão fere como qualquer paixão normal. Mais a paixão proibida ela é muito fantasiosa e prazerosa, como já havia dito antes.
Vamos logo ao que nós interessam: o porque de existir essa paixão proibida...
Ela pode surgir de uma carência, de um simples querer ter ou ao menos querer ter aquilo que você não tem com o seu parceiro(a) atual.
Mas tem um inimigo numero um que pode a vim a nos privar de fazer essas loucuras dessa paixão, esse inimigo chama-se MEDO...
Medo de perder o que você já tem, medo de ficar com a consciência pesas ou culposa.
Mas se você realmente quer essa paixão, você tem de em fretar esse medo que te puni de viver o que você quer.
A ansiedade bate tão forte na nossa porta que nos fazer querer ficar cada vez mais perto dessa pessoa proibida, a ansiedade contribui para que a coragem aja de uma forma que faz o medo ficar um pouco de lado.
O frio na barriga, as borboletas no estomago é uma sensação tão gostosa e satisfatória para o nosso corpo.
Você sem querer, fica conectado com essa paixão proibida 24horas por dia, esperando um alo, um telefonema ou ao menos um email.
Mas essas paixão podem vim a destruir um coração da pessoa que esta realmente com você, porque você quer viver uma aventura, mas você tem quem zelar e cuidar, é aquela pessoa que esta do teu lado ali todos os dias e horas para te ajudar, mais o coração é um leva e trás que você começa a não dar mais valor na pessoa, e fica pensando só na paixão que você não tem, você fica comparando uma a outra e não acha na sua atual o que voecê quer, e na sua paixão tem tudo que você não tem... ai você fica em uma solidão que só você irá entender e mais ninguém...
É muito difícil ter uma paixão proibida quando você já se tem alguém.
É difícil não poder ser dono de si mesmo e fazer o que se tem vontade e necessidade,  por se estar preso a um compromisso do qual a gente não  pode simplesmente se desvencilhar, porque existem muitos outros fatores a serem considerados e não se pode ser tão egoísta e pensar só no bem estar da gente...
Mas em fim,
A paixão proibido é isso, tem sabor diferente, mexe com a essência da gente, tudo fica mais excitante, o coração bate mais forte, o rosto cora, bate um friozinho, onde não há quem suporte a mistura de medo e paixão. Os sentimentos parecem que vão saltar pelos olhos e as palavras se entrecortam na boca. Com tudo isso, o medo de que o mundo inteiro venha descobrir dessa paixão.

Contribuições do tema Luan Teodoro @luanteodoro1

quinta-feira, 15 de março de 2012

Ah o passado!!

O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto. Fernando Pessoa


Se fosse tão fácil entender o passado, hoje eu não teria tantos apegos, virar paginas se fosse tão fácil igual de um livro. As vezes é mais fácil ficar preso no passado, pois, já está escrito as paginas do seu livro da vida, porque olhamos para o futuro vemos paginas em branco ou ate mesmo paginas já escritas bem de leve, mas vem uma borracha e apaga.
E difícil mesmo viver pensando o que será de nós, e mais difícil ainda é viver comparando com o passado.

O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores; o presente, sempre pior. Willian Shakespeare






quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

A psicanálise e o amor

Descobri uma entrevista muito interessante falando sobre o maior dos sentimentos, o amor!

Psychologies: A psicanálise ensina alguma coisa sobre o amor?

Jacques-Alain Miller: Muito, pois é uma experiência cuja fonte é o amor. Trata-se desse amor automático, e freqüentemente inconsciente, que o analisando dirige ao analista e que se chama transferência. É um amor fictício, mas é do mesmo estofo que o amor verdadeiro. Ele atualiza sua mecânica: o amor se dirige àquele que a senhora pensa que conhece sua verdade verdadeira. Porém, o amor permite imaginar que essa verdade será amável, agradável, enquanto ela é, de fato, difícil de suportar.

P.: Então, o que é amar verdadeiramente?

J-A Miller: Amar verdadeiramente alguém é acreditar que, ao amá-lo, se alcançará a uma verdade sobre si. Ama-se aquele ou aquela que conserva a resposta, ou uma resposta, à nossa questão "Quem sou eu?".

P.: Por que alguns sabem amar e outros não?

J-A Miller: Alguns sabem provocar o amor no outro, os serial lovers - se posso dizer - homens e mulheres. Eles sabem quais botões apertar para se fazer amar. Porém, não necessariamente amam, mais brincam de gato e rato com suas presas. Para amar, é necessário confessar sua falta e reconhecer que se tem necessidade do outro, que ele lhe falta. Os que crêem ser completos sozinhos, ou querem ser, não sabem amar. E, às vezes, o constatam dolorosamente. Manipulam, mexem os pauzinhos, mas do amor não conhecem nem o risco, nem as delícias.

P.: "Ser completo sozinho”: só um homem pode acreditar nisso...

J-A Miller: Acertou! "Amar, dizia Lacan, é dar o que não se tem". O que quer dizer: amar é reconhecer sua falta e doá-la ao outro, colocá-la no outro. Não é dar o que se possui, os bens, os presentes: é dar algo que não se possui, que vai além de si mesmo. Para isso, é preciso se assegurar de sua falta, de sua "castração", como dizia Freud. E isso é essencialmente feminino. Só se ama verdadeiramente a partir de uma posição feminina. Amar feminiza. É por isso que o amor é sempre um pouco cômico em um homem. Porém, se ele se deixa intimidar pelo ridículo, é que, na realidade, não está seguro de sua virilidade.

P.: Amar seria mais difícil para os homens?

J-A Miller: Ah, sim! Mesmo um homem enamorado tem retornos de orgulho, assaltos de agressividade contra o objeto de seu amor, porque esse amor o coloca na posição de incompletude, de dependência. É por isso que pode desejar as mulheres que não ama, a fim de reencontrar a posição viril que coloca em suspensão quando ama. Esse princípio Freud denominou a "degradação da vida amorosa" no homem: a cisão do amor e do desejo sexual.

P.: E nas mulheres?


J-A Miller: É menos habitual. No caso mais freqüente há desdobramento do parceiro masculino. De um lado, está o amante que as faz gozar e que elas desejam, porém, há também o homem do amor, feminizado, funcionalmente castrado. Entretanto, não é a anatomia que comanda: existem as mulheres que adotam uma posição masculina. E cada vez mais. Um homem para o amor, em casa; e homens para o gozo, encontrados na Internet, na rua, no trem...

P.: Por que "cada vez mais"?

J-A Miller: Os estereótipos socioculturais da feminilidade e da virilidade estão em plena mutação. Os homens são convidados a acolher suas emoções, a amar, a se feminizar; as mulheres, elas, conhecem ao contrário um certo “empuxo-ao-homem”: em nome da igualdade jurídica são conduzidas a repetir “eu também”. Ao mesmo tempo, os homossexuais reivindicam os direitos e os símbolos dos héteros, como casamento e filiação. Donde uma grande instabilidade dos papéis, uma fluidez generalizada do teatro do amor, que contrasta com a fixidez de antigamente. O amor se torna “líquido”, constata o sociólogo Zygmunt Bauman (1). Cada um é levado a inventar seu próprio “estilo de vida” e a assumir seu modo de gozar e de amar. Os cenários tradicionais caem em lento desuso. A pressão social para neles se conformar não desapareceu, mas está em baixa.

P.: “O amor é sempre recíproco”, dizia Lacan. Isso ainda é verdade no contexto atual? O que significa?


J-A Miller: Repete-se esta frase sem compreendê-la ou compreendendo- a mal. Ela não quer dizer que é suficiente amar alguém para que ele vos ame. Isso seria absurdo. Quer dizer: “Se eu te amo é que tu és amável. Sou eu que amo, mas tu, tu também estás envolvido, porque há em ti alguma coisa que me faz te amar. É recíproco porque existe um vai-e-vem: o amor que tenho por ti é efeito do retorno da causa do amor que tu és para mim. Portanto, tu não estás aí à toa. Meu amor por ti não é só assunto meu, mas teu também. Meu amor diz alguma coisa de ti que talvez tu mesmo não conheças”. Isso não assegura, de forma alguma, que ao amor de um responderá o amor do outro: isso, quando isso se produz, é sempre da ordem do milagre, não é calculável por antecipação.

P.: Não se encontra seu ‘cada um’, sua ‘cada uma’ por acaso. Por que ele? Por que ela?

J-A Miller: Existe o que Freud chamou de Liebesbedingung, a condição do amor, a causa do desejo. É um traço particular – ou um conjunto de traços – que tem para cada um função determinante na escolha amorosa. Isto escapa totalmente às neurociências, porque é próprio de cada um, tem a ver com sua história singular e íntima. Traços às vezes ínfimos estão em jogo. Freud, por exemplo, assinalou como causa do desejo em um de seus pacientes um brilho de luz no nariz de uma mulher!

P.: É difícil acreditar em um amor fundado nesses elementos sem valor, nessas baboseiras!

J-A Miller: A realidade do inconsciente ultrapassa a ficção. A senhora não tem idéia de tudo o que está fundado, na vida humana, e especialmente no amor, em bagatelas, em cabeças de alfinete, os “divinos detalhes”. É verdade que, sobretudo no macho, se encontram tais causas do desejo, que são como fetiches cuja presença é indispensável para desencadear o processo amoroso. As particularidades miúdas, que relembram o pai, a mãe, o irmão, a irmã, tal personagem da infância, também têm seu papel na escolha amorosa das mulheres. Porém, a forma feminina do amor é, de preferência, mais erotômana que fetichista : elas querem ser amadas, e o interesse, o amor que alguém lhes manifesta, ou que elas supõem no outro, é sempre uma condição sine qua non para desencadear seu amor, ou, pelo menos, seu consentimento. O fenômeno é a base da corte masculina.

P.: O senhor atribui algum papel às fantasias?

J-A Miller: Nas mulheres, quer sejam conscientes ou inconscientes, são mais determinantes para a posição de gozo do que para a escolha amorosa. E é o inverso para os homens. Por exemplo, acontece de uma mulher só conseguir obter o gozo – o orgasmo, digamos – com a condição de se imaginar, durante o próprio ato, sendo batida, violada, ou de ser uma outra mulher, ou ainda de estar ausente, em outro lugar.

P.: E a fantasia masculina?

J-A Miller: Está bem evidente no amor à primeira vista. O exemplo clássico, comentado por Lacan, é, no romance de Goethe (2), a súbita paixão do jovem Werther por Charlotte, no momento em que a vê pela primeira vez, alimentando ao numeroso grupo de crianças que a rodeiam. Há aqui a qualidade maternal da mulher que desencadeia o amor. Outro exemplo, retirado de minha prática, é este: um patrão qüinquagenário recebe candidatas a um posto de secretária. Uma jovem mulher de 20 anos se apresenta; ele lhe declara de imediato seu fogo. Pergunta-se o que o tomou, entra em análise. Lá, descobre o desencadeante: ele havia nela reencontrado os traços que evocavam o que ele próprio era quando tinha 20 anos, quando se apresentou ao seu primeiro emprego. Ele estava, de alguma forma, caído de amores por ele mesmo. Reencontra-se nesses dois exemplos, as duas vertentes distinguidas por Freud: ama-se ou a pessoa que protege, aqui a mãe, ou a uma imagem narcísica de si mesmo.

P.: Tem-se a impressão de que somos marionetes!

J-A Miller: Não, entre tal homem e tal mulher, nada está escrito por antecipação, não há bússola, nem proporção pré-estabelecida. Seu encontro não é programado como o do espermatozóide e do óvulo; nada a ver também com os genes. Os homens e as mulheres falam, vivem num mundo de discurso, e isso é determinante. As modalidades do amor são ultra-sensíveis à cultura ambiente. Cada civilização se distingue pela maneira como estrutura a relação entre os sexos. Ora, acontece que no Ocidente, em nossas sociedades ao mesmo tempo liberais, mercadológicas e jurídicas, o “múltiplo” está passando a destronar o “um”. O modelo ideal do “grande amor de toda a vida” cede, pouco a pouco, terreno para o speed dating, o speed loving e toda floração de cenários amorosos alternativos, sucessivos, inclusive simultâneos.

P.: E o amor no tempo, em sua duração? Na eternidade?

J-A Miller: Dizia Balzac: “Toda paixão que não se acredita eterna é repugnante” (3). Entretanto, pode o laço se manter por toda a vida no registro da paixão? Quanto mais um homem se consagra a uma só mulher, mais ela tende a ter para ele uma significação maternal: quanto mais sublime e intocada, mais amada. São os homossexuais casados que melhor desenvolvem esse culto à mulher: Aragão canta seu amor por Elsa; assim que ela morre, bom dia rapazes! E quando uma mulher se agarra a um só homem, ela o castra. Portanto, o caminho é estreito. O melhor caminho do amor conjugal é a amizade, dizia, de fato, Aristóteles.

P.: O problema é que os homens dizem não compreender o que querem as mulheres; e as mulheres, o que os homens esperam delas...

J-A Miller: Sim. O que faz objeção à solução aristotélica é que o diálogo de um sexo ao outro é impossível, suspirava Lacan. Os amantes estão, de fato, condenados a aprender indefinidamente a língua do outro, tateando, buscando as chaves, sempre revogáveis. O amor é um labirinto de mal entendidos onde a saída não existe.

(Psychologies Magazine, outubro 2008, n° 278 - Entrevista realizada por Hanna Waar)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Descobri uma coisa... Cachorro ...

Achei tudooo...
principalmente pra quem tem um animal de estimação ou ja teve algum dia e sabe o quão importante é ter um amigo desses ao lado…

sábado, 28 de janeiro de 2012


Para a nossa alegria que somos fãs de LOS HERMANOS, a volta deles em 2012 está nos deixando com ansiedade e desespero hahaha² (pelo menos eu estou).

Sou apaixonada por Los...
A turnê que passará por onze cidades chega à Belo Horizonte no dia 19, 20 e ANUNCIADA UMA SESSÃO EXTRA NO DIA 21 de maio, no Chevrolet Hall, e promete matar a saud
ade do público em show comemorativo aos 15 anos do início do grupo. As vendas de ingresso já se esgotaram, Graças a Deus eu ja tenho o meu. hhhe²

Vinte ingressos por minuto. Essa foi a média registrada ontem para a venda das entradas para o show do Los Hermanos, em 19 e 20 de maio, no Chevrolet Hall (a lotação da casa é de 5,5 mil pessoas). Quatro meses e três dias antes das duas Apresentações em Belo Horizonte, o quarteto carioca, que retorna em abril para uma turnê comemorativa de 15 anos de carreira, provocou uma procura enorme pelos ingressos. A venda teve início à 0h de segunda-feira pelo site Tickets for Fun. Como cada cadastrado poderia comprar até oito convites (R$ 100 a inteira no primeiro lote e R$ 120 a inteira no segundo), em poucas horas a noite de estreia, um sábado, esgotou seus ingressos. A bilheteria do Chevrolet Hall só começou a vender ao meia-dia desta segunda e por volta das 20h, as entradas para os dois dias já haviam acabado, tanto nos postos físicos de venda como na internet.

Com o grande número de acessos, o site não conseguiu suprir toda a demanda. Resultado: filas enormes desde o início da manhã de ontem, na porta do Chevrolet Hall, onde só foram vendidos ingressos para o segundo show. “Estou meio indignada porque queria comprar para os dois dias e não posso”, afirmou Débora Costa, de 18 anos, que havia chegado ao ginásio às 5h, pois não havia conseguido comprar pela internet. Produtora dos shows em BH, a Malab suspendeu a venda on-line no final da manhã para tentar atender o público que estava no Chevrolet Hall. Roseane Marques, de 26 anos, foi outra que não conseguiu realizar a compra on-line e teve que ir para a fila. “É assustadora”, disse ela.

Em sua página no Facebook, o Chevrolet Hall afirmou que “a venda de ingressos de todos os eventos sempre foi feita simultaneamente pela bilheteria e pelo Tickets For Fun. Vale lembrar que a venda via internet se inicia à 0h. Portanto, quem se antecipa e usa esse meio sai na frente. No caso do show do Los Hermanos, a demanda por ingressos é bastante alta, como pôde ser percebido desde a confirmação das datas, no início do mês. Não era o caso de reservarmos parte dos ingressos exclusivamente para venda na bilheteria, pois não é uma prática do Chevrolet Hall beneficiar um ou outro meio de venda de ingressos.”

idas e vindas do Los -> Desde que o Los Hermanos anunciou seu recesso por tempo indeterminado, em junho de 2007, a banda já se reuniu em três ocasiões. Houve shows no Rio e em São Paulo, em março de 2009, quando o grupo abriu para o Radiohead. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Rodrigo Barba e Bruno Medina voltaram a se reunir em turnê em 2010, quando passaram por Fortaleza, Salvador e Recife. No final daquele mesmo ano, tocaram no festival SWU, no interior de São Paulo.

Uma palinha para vocês sentirem o gostinho de maio em janeiro hahaha²








Chega LOGO PELO AMORRR DE DEUUUUSSSS Oo